Caros amigos, investidores e parceiros da Trígono Capital,
Neste mês, além de apresentar o desempenho do Pulsar e de nossa visão de mercado, vamos variar um pouco sobre o tema “instituições financeiras”, tão presente em março.
Terá passado uma temporada na Lua quem disser que no mês passado não ouviu falar das quebras dos norte-americanos SVB (Silicon Valley Bank) e Signature Bank e da solução rápida encontrada pelo regulador suíço para a crítica situação do Credit Suisse – a sua compra pelo rival UBS. Os dois primeiros, importantes como sejam, tinham um alcance mais regional; já o suíço é (era) um banco sistemicamente importante, e uma eventual quebra não aconteceria sem que o mundo sentisse um certo abalo (para ser otimista).
No caso do SVB, até quem há décadas assiste crises bancárias vê alarmado a brandura da regulação a que bancos regionais estão submetidos nos EUA, ainda mais numa realidade pós-2008 — e só porque falamos nisso: desde já fica aqui ressaltado que o momento atual não tem com aquela época qualquer semelhança mais profunda do que o fato de envolver bancos.
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