Prezados investidores,
O par de setores que dá título a esta resenha parece ser daqueles que contrapõem duas coisas que não poderiam ser mais distantes. Mas, vendo mais de perto, não é exatamente assim.
A agricultura é uma das mais antigas e importantes atividades humanas. Não por acaso, associa-se seu surgimento com o nascimento da própria civilização: foi depois de aprender a cultivar o alimento que o homem deixou de andar em bandos de caçadores, movendo-se para onde houvesse reservas de comida, e assentou-se para cultivar o que comer; daí aprendeu a domesticar animais, a viver em grupos e já sabemos como a história continua. Num grande salto adiante, ali pelos séculos 15 e 16, foi a agricultura um (outro foi a cobiça por ouro e prata) dos motivos para que os europeus se lançassem ao mar na exploração do que havia para além dos limites do mundo conhecido até então. Afinal, o comércio era a mola propulsora dos empreendimentos humanos.
Já a tecnologia é associada mais diretamente ao dinamismo das inovações ligadas à informática e da digitalização (ainda que, claro, isso nem de longe esgote o alcance do conceito de tecnologia). No nosso contexto do mundo dos investimentos, ela domina muitas carteiras e tem proporcionado os maiores retornos do mercado financeiro.
De fato, prima facie, parece tratar-se de um par de completos opostos.
Esta introdução é importante para que nossos investidores entendam nossa estratégia – que é bastante diferente da praticada no mercado. Também importa para que se entenda onde ambas se encaixam nas empresas investidas e em nossos fundos. E ajuda a conhecer um pouco mais da história do gestor e de seu ingresso no mundo de start-ups e do agritech.
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