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      IMagem destaque

      As 3 letras que mudaram o mercado de capitais

      O recado veio de Deus. Faz poucos dias que o Papa Francisco exortou os fiéis a retirarem seus investimentos das indústrias de combustíveis fósseis e de armas. Recomendou também ficarem de olho em empresas que podem prejudicar o meio ambiente, como as do setor de mineração. O sacerdote é um entusiasta da Sustentabilidade, sempre manifestou apoio aos acordos para conter o aquecimento global e alertou para os perigos da mudança climática.

      O mercado financeiro, que vivia mergulhado no “pecado da ganância”, parece que já entende a mensagem “divina”: não quer mais lucrar a todo custo. Atento ao movimento global de transformação socioeconômica em grande escala com base no chamado capitalismo verde, terá que colocar a Sustentabilidade no centro da estratégia dos investimentos. A máxima agora é o retorno financeiro com propósito, o de performar pensando nas próximas gerações.

      Trata-se de uma mudança estrutural nas finanças, apostando em um novo padrão resumido em uma sigla em inglês composta por três letrinhas: E-S-G.

      E – environment

      S – social

      G – governance

      ESG é um termo que está sendo cada vez mais utilizado por consultores financeiros, bancos e fundos de investimento para avaliar empresas de acordo com seus impactos e desempenho em três áreas: meio ambiente, sociedade e governança. São inúmeros temas avaliados e o grau de engajamento em assuntos como mudança do clima, poluição, práticas trabalhistas, privacidade do consumidor e corrupção.

      O mercado financeiro já não tolera empresas sem ética, que exploram o trabalho infantil ou escravo, poluem o meio ambiente, desrespeitam o consumidor e os acionistas.

      Essa mudança de paradigma no mercado acompanha o movimento mundial de transição para uma economia de baixo carbono. Só para ilustrar, na semana passada um grupo de investidores internacionais que gere cerca de R$ 20 trilhões em ativos, enviou uma carta aberta a embaixadas brasileiras em oito países manifestando preocupação com o aumento do desmatamento no Brasil.

      A nova lógica do mercado de capitais também atende à demanda de uma turma exigente, que quer fazer a diferença na forma de estar no planeta: os jovens investidores, sobretudo os millennials. Os donos do dinheiro hoje se preocupam com a destinação do recurso, com o tipo de comportamento econômico que eles estão validando. Pesquisa feita no Brasil e em mais 25 países pela Toniic, comunidade global para investimentos de impacto, revela que 79% dos participantes entre 20 e 40 anos se consideram investidores sustentáveis, e outros 10% pretendem atuar no segmento.

      O mercado de ações também entendeu que integrar os critérios de ESG na metodologia de investimentos pode ter um impacto substancial no desempenho das empresas. Tomemos como exemplo as catástrofes ambientais, que sempre impuseram enormes perdas às empresas e seguradoras. As chances de as gestoras responsáveis serem vítimas de acidentes ambientais são menores, já que as empresas sustentáveis nas quais elas investem, cumprem uma série de requisitos.

      A gestora que incorpora o ESG também contribui para a estabilidade do sistema financeiro mais amplo. Investir em empresas que combatem a desigualdade social, por exemplo, inibe o poder público de facilitar indevidamente o crédito de consumo às famílias, o que poderia gerar instabilidade financeira a médio prazo. Da mesma forma, a gestora que tem na sua carteira empresas que primam pela sua gestão, colabora para reduzir o risco financeiro. Sabemos que falhas na governança de bancos e empresas resultaram nas crises financeiras asiática e mundial.

      Não foi à toa que a Black Rock, maior gestora de recursos do mundo, com US$ 6,96 trilhões em ativos, colocou a Sustentabilidade no centro de sua estratégia e hoje aposta em modelos que utilizam exposições de índices ambientais, sociais e de governança, em vez das exposições em índices tradicionais ponderados por limites de mercado. Atualmente, os ativos geridos em fundos relacionados a ESG variam de US$3 trilhões a US$31 trilhões.

      A gestora Trígono Capital é uma das pioneiras no Brasil a utilizar os critérios de ESG na sua metodologia de investimentos. No portfólio não têm “perdão” empresas de armas, tabaco, com predominância de matriz de carvão e que não sigam o Pacto Global da ONU. A Trígono reafirma seu profundo compromisso com o Acordo de Paris, cujas metas de redução de emissões de emissões de gases de efeito estufa visa limitar o aquecimento global a 2ºC.

      “Este é o único caminho para preservar as condições de vida no planeta e um bom negócio. Trata-se de um mercado de pelo menos US$ 13,5 trilhões em investimentos nos próximos 15 anos. Só as soluções do projeto Low Carbon Technologies Partnership Initiative (LCTPi), por exemplo, podem gerar de 25 a 45 milhões de empregos por ano”, defende Werner Roger, CIO da gestora.

      Os bons frutos do ESG já estão sendo colhidos pela Trígono!

      “Nosso fundo flagship, considerado o único puro sangue small caps do mercado, rendeu 69% no ano passado! Ele é composto apenas por empresas que seguem estritamente os critérios ESG. Graças à nossa escolha sustentável, não fomos impactados, por exemplo, com a tragédia de Brumadinho; porque a única mineradora do nosso portfólio, a Ferbasa, incorpora os requisitos sustentáveis de governança, sociedade e meio ambiente. Portanto, não corre os mesmos riscos de uma mineradora tradicional. E além de responsável, é uma mina! A Ferbasa, nos últimos 10 anos, rendeu 108% em relação à Vale”.

      Como o nosso rico dinheirinho não cai do céu, mas pode tirar muita gente do “inferno” e salvar o planeta, o milagre da multiplicação tem nome: sistema ESG.

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