O Grande Trígono, Fusão Cósmica
Eu non creo nas meigas, mais habelas hainas, já se diz há muito tempo na Galícia, Espanha, aqui na sua forma original, em gaulês. Em espanhol moderno é mais conhecido como “No creo en brujas, pero que las hay, las hay”. Eu mesmo me lembro, até recentemente de ter pronunciado está frase numa circunstância.
Nosso mundo é muito complexo. Einstein revolucionou nosso entendimento sobre o mundo macro, que antes era regido pelas leis de Newton ao conseguir explicar que a gravidade não é uma força, mas sim uma aceleração. Nossa aceleração pelo tempo/espaço, Mindblowing!
E foi justamente o conflito entre as teorias de Newton, em que a luz não tinha a velocidade constante e a de Maxwell, em que tinha, a fagulha que acendeu a curiosidade de Einstein para elaborar sua teoria revolucionária.
Já Max Planck descreveu o micro, o comportamento dos átomos, o mundo sob a perspectiva muito pequena, o mundo subatômico ou quântico. Já faz quase cem anos que as duas teorias, ambas já amplamente provadas e comprovadas, não se conversam. As teorias que descrevem o mundo macro das estrelas e dos planetas não regem o mundo quântico, o subatômico. No momento em que este conflito se resolver, teremos um Trígono entre as teorias de Newton/ Maxwell (Einstein) e Planck.
Por isto o nome Trígono como aquele que funde, que alinha as teorias. Não entendo muita coisa sobre Astrologia, não muito mais além do fato de ser de Gêmeos, Ascendente em Capricórnio e Lua em Touro. Um triângulo que diz muito sobre mim, para quem entende do assunto. De alguma forma, esse nosso Trígono nos define.
Por isto achei relevante iniciar-lhe pela mais intrigante verdade de nossas existências.[1]
O Grande Trígono
Em 1996, estudava na London Business School e assisti a uma palestra do Sr. Joel M. Stern, o pai do EVA ou Valor Econômico Adicionado. Foi meu momento Trígono no mercado. Iria me formar no meio do ano e pela primeira vez encontrei a conexão entre o macro e o micro no tempo/espaço. O EVA é uma ferramenta que explica o macro sob o argumento de que se todos os stakeholders estiverem alinhados, sem conflito algum, haverá a maior geração de riqueza, para todos, de forma meritocrática e o micro, ao analisar em profundidade a relação entre o retorno financeiro atribuído aos seus investidores, o ROCE[2] e o capital que estes mesmos indivíduos colocaram em todas as operações da empresa.[3]
Quando uma empresa abre seu capital, abre seus livros, sua vida aos seus mais novos sócios, os minoritários como nós aqui na Trígono. Usamos esta métrica que maximiza valor para avaliar potenciais empresas em que investiremos o capital de nossos clientes, no longo-prazo. Isto mesmo, longo prazo, algo entre 5-10 anos à frente de hoje.
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