Prezado investidor e leitor,

A metáfora sobre para qual a metade se prefere olhar cabe tanto para um, como para outro dos objetos mencionados no título. O primeiro se usa no contexto da paciência (ou falta de), e o segundo quanto ao par pessimismo/otimismo, mas isso só como princípio bem geral – cada um terá sua leitura própria dessas metáforas. Ao chegarmos ao meio do ano, o leitor pode sentir que está sendo testado, tanto quanto a suas expectativas para o futuro de curto, médio e longo prazos, como quanto à sua paciência para acompanhar os desdobramentos de praticamente qualquer assunto nos dias atuais.

Nós da Trígono, por falar nisso, nos vemos na ponta otimista do espectro (como teria dito Winston Churchill, “não faz sentido não ser otimista”). Destacamos que o mundo dependerá cada vez mais do Brasil – de nossa produção agrícola e de outros setores que virão a ser a principal mola de crescimento da economia brasileira. O país também se tornará alvo das atenções por seu ganho de competitividade (redução do “Custo Brasil”) e pela melhoria nas condições de saneamento e saúde pública – em particular na coleta e tratamento de esgoto e na gestão de resíduos sólidos urbanos.

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