Ano novo, vida nova! E 2024 começa a pleno vapor – ao menos para o crédito privado.
O ano já teve sua primeira Super Quarta-Feira: em 31 de janeiro, Copom e Fomc – Comitês de Política Monetária do BC e de sua contraparte dos EUA, o Fed (Federal Reserve), respectivamente –, decidiram sobre suas taxas referenciais de juros – e decepcionaram muita gente no mercado à espera de movimentos mais ousados, por assim dizer. Faltou novidade.
No Brasil, segue a toada de cortes de 0,5 ponto percentual – a Selic foi posta em 11,25% ao ano. Segundo o Boletim Focus (elaborado pelo BC a partir de consultas a analistas e economistas do mercado) de 30 de janeiro, a taxa deve chegar ao fim deste ano a 9% e no fim do próximo, a 8,5%. A nosso ver, é o jogo jogado: a autoridade monetária assume uma posição mais conservadora, ao ver que a inflação esperada para 2024 anda bem-comportada – com o IPCA em 3,9% –, mas não tão bem-comportada assim – a meta varia entre 1,5% e 4,5%, com centro em 3%. Está mais perto do teto que do centro, portanto.
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