(Um brevíssimo aviso: a primeira parte do texto que se segue foi escrita 10 dias antes da decisão do Copom de cortar a Selic em 0,5 ponto percentual para 13,25% no dia 2 de agosto. Nas demais partes, este contexto já foi considerado).
Prezados leitores e investidores,
O título da resenha deste mês é uma expressão popular que talvez seja familiar apenas àqueles com mais de 50 anos. Era muito comum entre muitas avós. A minha, por exemplo, querida vovó Carminha (Maria do Carmo), portuguesa da pequena Moura (no Baixo Alentejo), costumava usá-la quando chamava o bando de netos e netas para comer. Não era um convite – era meio que uma ordem; e tinha que ser, porque, na hora do almoço, a molecada, engajada na brincadeira, não queria parar para ir se alimentar. E quem poderia resistir às iguarias portuguesas, como a galinha ao molho pardo? E, à tarde, aos deliciosos bolinhos de chuva?
Mas, claro, essa experiência da infância não é pré-requisito para entender a expressão: ela pode ser confirmada empiricamente. Com as sacolinhas plásticas, pode até ser que fiquem mais ou menos em pé, mas desconjuntadas e cedendo à menor movimentação de ar. Os de papel, a mesma coisa. Sacos de aniagem (algodão, linho ou outras fibras naturais), então, nem de pé ficam: em geral são usados para transportar grãos – café, milho, soja etc. – e são estes que lhe dão estrutura.
Pois bem…
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