Prezado investidor e leitor,
Contrariando o mercado, a redução da Selic em 0,50 ponto percentual não trouxe a pororoca de altas nas bolsas que se esperava. O que veio foi, isso sim, bem diferente.
Lembremos: na reunião do Copom de 2 de agosto, deu-se o que se espera seja a partida de um ciclo de cortes na taxa básica de juros – que começaram a reentrada na atmosfera, descendo dos estratosféricos 13,75% para os ainda (um pouco menos) estratosféricos 13,25%. A subida foi alucinante: em março de 2021 a taxa deu um pequeno passo, de módico 1,90% para 2,65%, e até agosto de 2022 daria o salto gigantesco para 13,65%.
O IBOV marcou na abertura do mês passado 121.945 pontos, mas isso não impediu que logo viesse uma sequência de 13 sessões consecutivas de queda, um marco histórico. Foi o sobe no boato e cai no fato, tão conhecido no mercado, em plena ação. Todos os índices da B3 tiveram comportamento negativo. Na Trígono, no entanto, apenas um (Power & Yield) teve leve queda de 1,5% – ante os 5,7% de baixa do benchmark, IEE, e os 5,1% do IBOV.
O título…
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