Prezados investidores,
Esta resenha é particularmente importante e, mais do que nunca, o futuro é nossa bússola.
Em abril, dois de nossos seis fundos completaram três anos, prazo considerado de emancipação por consultorias, investidores, produtores de rankings e publicações. Não havermos completado tal jornada cronológica senão no mês passado, apesar de nosso histórico profissional em gestão de recursos de terceiros, nos vinha deixando à margem de publicações ou mesmo de consultorias.
Bem, esse longo hiato acabou. Podemos agora mostrar o desempenho de dois dos nossos fundos (os demais por ora seguirão à margem, como que inexistentes), pois temos nossa “carteira de habilitação” para os que acabaram de completar três outonos. Na seção de avaliação e comentários, detalhamos os desempenhos. Interessante é também que, exceto pelo Trígono Prev 70 (70% alocados em ações) e pelo Trígono Power & Yield (iniciado em 5 de fevereiro), todos os nossos fundos ultrapassaram o retorno de 30% neste ano, deixando (muito) para trás seus congêneres comparáveis. Sorte ou mera coincidência, alguém diria. Ou mesmo o “andar do bêbado”, talvez… (quem nos acompanha sabe que se trata do livro de Leonard Mlodinow, sempre lembrado neste espaço).
Um gestor de investimentos constrói sua jornada, seu conhecimento e seu racional por n fatores, e não há dois gestores com a mesma bagagem que continuamente apresentem o mesmo resultado. Sejam quantos forem aqueles que se submetem aos mesmos treinamentos, coaching ou mentorias, processos, informações disponíveis etc., tantos serão os resultados diferentes. Afinal, cada um faz suas conexões sinápticas próprias – a mesma informação não percorre os mesmos caminhos em mentes diferentes. Ora, até a noção de “mesma informação” seria de certa forma discutível, uma vez que, embora o que esteja num Power Point (ou, para aqueles mais saudosos e antigos entre nós, numa transparência ou numa lousa) seja uma sequência bem precisa e determinada de letras, elas se inserem em contextos diferentes. E nem falamos ainda das emoções que fazem parte desses contextos. Como bem registrou o prêmio Nobel de Economia (2017) Richard H. Thaler, em seu livro Misbehaving, cada vez mais o comportamento afeta nossas decisões de investimento.
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