Prezados investidores e leitores,
Há uma noção que circula no ideário cotidiano sobre a frase que dá título à nossa Resenha deste mês.
Parece que conseguiu cristalizar-se a ideia de que seria parte do texto bíblico. Ainda que reconheça meu caráter de não-especialista em exegese bíblica (a questão talvez seja motivo de debates entre teólogos, linguistas, historiadores e outros estudiosos), digo que, ao que pude verificar, essa noção não procede. A frase não está na Bíblia. Em minha pesquisa, o mais próximo que encontrei foi:
“Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes.”
(1 Coríntios 15, 33)
Quem nos acompanha sabe que sou atraído por uma vasta gama de temas e áreas do conhecimento, história, ciência, e até temas de natureza espirituais – e a Bíblia, e especialmente as parábolas nela contidas, está entre eles. E como em outras ocasiões antes, o leitor talvez esteja se perguntando: “Ok, Werner, desta vez, o que a Bíblia pode ter a ver com meus investimentos?”.
Simples: encerrado o primeiro (e bem interessante) trimestre deste ano, abordamos novamente o tema comportamental – e este é sim central na tomada de investimentos. Investidores locais se desfazem ou reduzem alocações em renda variável (ações e cotas de fundos de ações incluídas), enquanto estrangeiros batem todos os recordes de ingresso de recursos na bolsa brasileira. Estes tiveram ganhos expressivos entre janeiro e março, tanto na valorização do IBOV (14,5%), como na do real (15,1%) em relação ao dólar.
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